"É preciso ter empatia"

por Alvaro Gomes

Recentemente li o desabafo de uma profissional de recursos humanos reclamando da quantidade de postagens de carácter religioso no Linkedin. Sinceramente fiquei impressionado com a quantidade de curtidas e apoio que ela obteve.

"Bom dia....desculpem pela minha sinceridade e desabafo mas não consigo mais ver o Linkedin como uma ferramenta de trabalho de tantas correntes, orações, etc... que se colocam. Como Gerente de RH sei mais do que ninguém que o mercado está muito difícil e recebo diariamente muitos CVs, mas não é colocando orações e correntes no Linkedin que isso fará diferença, você deve sim colocar seu CV, suas qualificações, seu profissionalismo, as questões religiosas e crenças podem ser compartilhadas em outras redes sociais."

É muito fácil pessoas que se consideram bem sucedidas ou com um emprego estável, criticar aqueles que dedicam um pouquinho de seu tempo para postar mensagens de fé e otimismo àqueles que se encontram em uma situação angustiante que é a busca de uma recolocação no mercado de trabalho.

Fiquei mais impressionado ainda por esse desabafo vir de uma profissional de recursos humanos, alguém que deveria ser exemplo de empatia com o próximo.

Na verdade, não vejo isso como um desabafo, e sim, como mais uma forma de auto-promoção. Basta atentar-se a dois trechos; "Como Gerente de RH" e "recebo diariamente vários CVs".

Isso só demostra o quanto as pessoas se tornam frias quando não se veem na necessidade de buscarem a Deus.

Particularmente eu não crio postagens de carácter religioso no Linkedin, a não ser quando faço referência a Jesus Cristo e ao seu estilo de liderança. E justamente por admirar tanto esse estilo de liderança servidora que é a de Cristo, aprendi que antes de julgar é preciso se colocar na condição do outro. É preciso tentar entender a razão de suas ações.

Concordo sim que não se deve transformar o Linkedin em Facebook, mas na minha humilde opinião, também devemos usá-lo para ajudar as outras pessoas a voltarem ao mercado de trabalho, e não transformá-lo em uma ferramenta somente para exibição de cargos, ou para fins de carácter pessoal e egocêntrico.

Somos livres para opinar sobre tudo que achamos necessário, mas quem somos nós para julgar as ações das outras por Alvaro Gomes

Recentemente li o desabafo de uma profissional de recursos humanos reclamando da quantidade de postagens de carácter religioso no Linkedin. Sinceramente fiquei impressionado com a quantidade de curtidas e apoio que ela obteve.

"Bom dia....desculpem pela minha sinceridade e desabafo mas não consigo mais ver o Linkedin como uma ferramenta de trabalho de tantas correntes, orações, etc... que se colocam. Como Gerente de RH sei mais do que ninguém que o mercado está muito difícil e recebo diariamente muitos CVs, mas não é colocando orações e correntes no Linkedin que isso fará diferença, você deve sim colocar seu CV, suas qualificações, seu profissionalismo, as questões religiosas e crenças podem ser compartilhadas em outras redes sociais."

É muito fácil pessoas que se consideram bem sucedidas ou com um emprego estável, criticar aqueles que dedicam um pouquinho de seu tempo para postar mensagens de fé e otimismo àqueles que se encontram em uma situação angustiante que é a busca de uma recolocação no mercado de trabalho.

Fiquei mais impressionado ainda por esse desabafo vir de uma profissional de recursos humanos, alguém que deveria ser exemplo de empatia com o próximo.

Na verdade, não vejo isso como um desabafo, e sim, como mais uma forma de auto-promoção. Basta atentar-se a dois trechos; "Como Gerente de RH" e "recebo diariamente vários CVs".

Isso só demostra o quanto as pessoas se tornam frias quando não se veem na necessidade de buscarem a Deus.

Particularmente eu não crio postagens de carácter religioso no Linkedin, a não ser quando faço referência a Jesus por Alvaro Gomes

Recentemente li o desabafo de uma profissional de recursos humanos reclamando da quantidade de postagens de carácter religioso no Linkedin. Sinceramente fiquei impressionado com a quantidade de curtidas e apoio que ela obteve.

"Bom dia....desculpem pela minha sinceridade e desabafo mas não consigo mais ver o Linkedin como uma ferramenta de trabalho de tantas correntes, orações, etc... que se colocam. Como Gerente de RH sei mais do que ninguém que o mercado está muito difícil e recebo diariamente muitos CVs, mas não é colocando orações e correntes no Linkedin que isso fará diferença, você deve sim colocar seu CV, suas qualificações, seu profissionalismo, as questões religiosas e crenças podem ser compartilhadas em outras redes sociais."

É muito fácil pessoas que se consideram bem sucedidas ou com um emprego estável, criticar aqueles que dedicam um pouquinho de seu tempo para postar mensagens de fé e otimismo àqueles que se encontram em uma situação angustiante que é a busca de uma recolocação no mercado de trabalho.

Fiquei mais impressionado ainda por esse desabafo vir de uma profissional de recursos humanos, alguém que deveria ser exemplo de empatia com o próximo.

Na verdade, não vejo isso como um desabafo, e sim, como mais uma forma de auto-promoção. Basta atentar-se a dois trechos; "Como Gerente de RH" e "recebo diariamente vários CVs".

Isso só demostra o quanto as pessoas se tornam frias quando não se veem na necessidade de buscarem a Deus.

Particularmente eu não crio postagens de carácter religioso no Linkedin, a não ser quando faço referência a Jesus Cristo e ao seu estilo de liderança. E justamente por admirar tanto esse estilo de liderança servidora que é a de Cristo, aprendi que antes de julgar é preciso se colocar na condição do outro. É preciso tentar entender a razão de suas ações.

Concordo sim que não se deve transformar o Linkedin em Facebook, mas na minha humilde opinião, também devemos usá-lo para ajudar as outras pessoas a voltarem ao mercado de trabalho, e não transformá-lo em uma ferramenta somente para exibição de cargos, ou para fins de carácter pessoal e egocêntrico.

Somos livres para opinar sobre tudo que achamos necessário, mas quem somos nós para julgar as ações das outras pessoas?

Quem somos nós para dizer que elas estão erradas em recorrer a sua fé quando se encontram em uma situação desfavorável?

Precisamos desenvolver a empatia. E em se tratando de Linkedin, é preciso que entendamos que a formação acadêmica que temos não faz de nós os donos da verdade. E que mesmo que sejamos os melhores no que fazemos, isso nunca fará de nós melhores do que ninguém.

                                                                         "É preciso ter empatia"